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sexta-feira, 30 de abril de 2010

cada chagua que trago na alma é a confirmação de que a ferida sara e se restaura...






"Tudo o que eu mais queria era que o vazio 'desgrudasse' de mim. Mais ele insistia em me sufocar, em me fazer cicatrizes que eu não sei se seria capaz de fechar algum dia. Era como se eu acordasse com pequenas fincadas que doíam o corpo inteiro, e fosse dormir do mesmo modo. Nada mudara. Me isolar no meu quartinho e ficar sozinha o dia inteiro, não adiantava em nada. Mais porque eu não mudava de atitude? Porque eu deixo que o medo, a insegurança e a incerteza tomem conta dos meus sentimentos ? Porque eu não consigo me manter forte nem um mísero dia? Porque eu tinha que ser assim, tão sensível em tudo que me rodeava ? Esses milhões de 'porquês' invadem minha cabeça como um sentimento sem nome."


Dias melhores vieram, dias de mais calma, mais lucidez, dias em que eu pude sorrir com sinceridade nos olhos. Mais o meu 'amigo' sempre estava lá. Era a única companhia que nunca me deixava. Acredito também, que ele me ame tanto, porque eu deixo que ele me possua.

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