Eu não sou fácil, não me vendo, não aceito migalhas, não gosto de metades. Sou boa, sou má. Sou biscoito de polvilho. Açúcar, sal, mousse de maracujá. Só não sou um brinquedinho. Que alguém joga no canto do quarto quando não quer mais brincar. Sou um pacote. Uma mala. Sou difícil de carregar. Chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa - primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade. Preciso de alguém que me traga sossego, atrase meu relógio e acalme minha pressa. Só isso só.
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Dá licença, mas eu vou sair do sério.
Eu não sou fácil, não me vendo, não aceito migalhas, não gosto de metades. Sou boa, sou má. Sou biscoito de polvilho. Açúcar, sal, mousse de maracujá. Só não sou um brinquedinho. Que alguém joga no canto do quarto quando não quer mais brincar. Sou um pacote. Uma mala. Sou difícil de carregar. Chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa - primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade. Preciso de alguém que me traga sossego, atrase meu relógio e acalme minha pressa. Só isso só.
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