Tem coisas que não mudam no final do ano: alguém diz que passou voando, alguns fazem promessas, outros ganham presente e eu fico pensando nas pessoas que fazem falta. Fim de ano me dá uma nostalgia, a saudade triplica. Pena que ainda não inventaram um jeito de controlar sentimentos. Eles simplesmente vem e vão. Não batem na porta. Não pedem licença. Invadem. Machucam. Alegram. Uma vez me disseram que o amor traria paz, me enganaram, ele só trouxe uma bagunça. Ainda bem que nunca fui lá das mais organizadas. Mas sentimentos são que nem café, esfriam. E pobres desses rapazes, que tentam me fazer feliz. Mal sabem eles que eu sou do avesso, da contramão. Quando alguém se aproxima e eu já começo a me envolver, já penso: "Não precisa mais gostar de mim. Só não quero que me de motivo pra gostar de você." Talvez eu seja mesmo assim: Eu quero tudo que não tenho e fico sempre esperando o que eu não vou ter. Mas ao mesmo tempo fico pedindo baixinho: por favor, sinta minha falta, por favor… Essa minha bipolaridade um dia acaba comigo.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Mas te acalma pequena… Amanhã é outro dia, e logo você se esquece disso. De novo.
Tem coisas que não mudam no final do ano: alguém diz que passou voando, alguns fazem promessas, outros ganham presente e eu fico pensando nas pessoas que fazem falta. Fim de ano me dá uma nostalgia, a saudade triplica. Pena que ainda não inventaram um jeito de controlar sentimentos. Eles simplesmente vem e vão. Não batem na porta. Não pedem licença. Invadem. Machucam. Alegram. Uma vez me disseram que o amor traria paz, me enganaram, ele só trouxe uma bagunça. Ainda bem que nunca fui lá das mais organizadas. Mas sentimentos são que nem café, esfriam. E pobres desses rapazes, que tentam me fazer feliz. Mal sabem eles que eu sou do avesso, da contramão. Quando alguém se aproxima e eu já começo a me envolver, já penso: "Não precisa mais gostar de mim. Só não quero que me de motivo pra gostar de você." Talvez eu seja mesmo assim: Eu quero tudo que não tenho e fico sempre esperando o que eu não vou ter. Mas ao mesmo tempo fico pedindo baixinho: por favor, sinta minha falta, por favor… Essa minha bipolaridade um dia acaba comigo.
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