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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Às vezes, a gente só vê o sol, quando chove.


Quem é que não começa a semana, o mês, o ano, com aquele pensamento: quero fazer diferente?
Quero me dedicar mais, me preocupar menos, me arriscar mais, não errar de novo (a não ser que tenha sido bom). Rir das frustrações passadas, colocar os choros em dia e as ideias no lugar. Buscar outro caminho. A gente tem todo esse ritual, embora pareça que não tenha muito o efeito. Nós continuamos fazendo tudo igual, esperando resultados diferentes. E esse ciclo, vai se repetindo. Aquela esperança de que vai surgir algo inesperado para mudar nosso cotidiano. Uma nova paixão. Um novo emprego. Uma viagem de fim de ano. Uma balada que todo mundo vai. A gente fica pensando que a qualquer minuto, nossa vida pode dar uma reviravolta. E você pode. Se quiser conquistar seu verdadeiro destino, inventar a sua verdadeira vida. Sim, você pode!

Mas lembre-se: você faz o que tem vontade e aguenta as consequências: boas ou ruins. Faz parte, você sabe! Um dois e... Quando me dou conta, já fui, me joguei, antes de contar até três. Disse o que não era pra ser dito. Fiz coisas que não era pra ter feito. Me arrebento, rápido, nem dói ligeiro. Mentira, dói de qualquer jeito. Mas não se engane comigo, é na bagunça que eu me arrumo.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Depois de tantas pessoas certas que apareceram na hora errada veio ele, a pessoa errada na hora certa.





Eu quis tanto o diferente. Tinha cansado de pessoas iguais, sonhos iguais, modas iguais, conversas iguais. E como diz um provérbio chinês: “Cuidado com o que você deseja...” Eu não quero admitir, mas é óbvio que eu tô entrando em uma enrascada(outra vez). O problema é esse vício de apego que a gente tem. Eu consigo bancar a durona, independente, segura para todos os homens que se acham o garanhão pra cima de mim. Aí chega um infeliz, que balança toda a minha estrutura. Que inverte meus conceitos. E o pior é que o coração dele é um lugar completamente desconhecido. Logo pra mim, que tinha tudo sob controle. Era eu quem ditava as regras. Eu me conheço bem, sei que de um ego que não suporta perder. Sei também que é daquele sorriso que minha alma precisa. Esse é o meu segredo que eu jamais contarei a alguém. Mas eu tô a fim dele. Muito a fim dele. É assim que funciona minha filha, para se apaixonar, basta estar distraída.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Garçom, vê aí uma dose de auto-confiança com muito orgulho, por favor. É pra viagem.




Não tem o que fazer. Em algumas situações, na vida, a gente tem é que levantar a cabeça e seguir em frente.
Fingir que nada aconteceu. Fingir que não doeu, não machucou, não deixou cicatriz, que não fez diferença. Depois fingir que esqueceu, que já não dói mais, que não sente falta, que não existem mais lembranças. A gente tem que cruzar com quem a gente ama na rua, e fingir que já não ama mais. Cumprimentar sorrindo e morrer por dentro. Perguntar como estão as coisas, com medo de ouvir a resposta. A gente precisa se concentrar em não desmoronar, em não perder a compostura, em não perder a cabeça. A gente precisa juntar tudo que nos traga lembranças, e engavetar. E dói. Dói como se tirasse um pedaço da gente. Dói encerrar memórias em caixas empoeiradas. Dói juntar tudo, as lembranças boas e as ruins, e guardar em um lugar onde não nos machuquem mais. A gente tem que ouvir a algumas coisas em silencio, refletir sobre elas e, muitas vezes, continuar calado. Porque, talvez, responder não seja a melhor alternativa. Talvez responder piore as coisas. Talvez responder seja um desgaste inútil e desnecessário. Aí depois de tudo isso a gente ainda tem que seguir em frente e viver. Porque no fim das contas é isso que a gente faz. A gente tropeça, cai, leva tombos de se arrebentar todinho, e depois a gente levanta, sorri, olha pra frente e segue. Porque ninguém espera por nós, o próximo tombo é ali, virando a esquina, a vida é severa.

(Letícia P.)

Minha experiência e maturidade me assopram: fuja. Meu corpo não me ouve, fica.





Quando eu acreditei que seria sincero, acabei me deparando com o que costumo chamar de "decepção" ou "tapa na cara". Sabe aquela escorregada que você precisa dar pra aprender a levantar? Então, é disso que estou falando. Eu me lembrei que fugir, às vezes, é necessário para recuperar o fôlego. Para restaurar a força. Eu preciso muito deixar acontecer o momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Tenho sentido necessidades do novo, não importa o quê, mais que seja novo, nem que sejam os problemas. Meu coração não quer deixar meu corpo descansar. E de repente já não era mais possível fingir, nem fugir. Sera que remédio pra bipolaridade também cura coração dividido?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos.



Pra enganar a fome, a gente masca um chicletinho, chupa uma balinha. E pra parar de sentir, a gente faz o que? Pra enganar o coração, qual a simpatia? Quando é amor, você sabe, não acaba nunca. Você supera, porque tem que superar, mas leva-o em seu coração pra sempre. Só eu sei a falta que me faz um abraço como o daquele menino. Um abraço? É, nem beijo, nem olhares, nem palavras, só o abraço me bastava. Me curava. O abraço dele, me entendia mais do que eu mesma. Se eu tiver outra chance, não quero um amor rasgado, remendado, pela metade. Demorei tanto tempo pra encontrar essa paz, acho que mereço uma coisa inteira, intensa, indestrutível. E esse rapaizinho tá perdido por aí. Chega logo, vai! Pra eu olhar nos seus olhos e dizer: "Sentiria sua falta, mesmo antes de te conhecer."



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ela ficou tão fria... À toa é que não foi.



Tem dias que a vida parece estar acontecendo em outro lugar. Acho que comigo tá assim. Os dias passam todos iguais. A rotina se acomoda. Às vezes, eu me acomodo. Vez em quando quero mudanças. Atitude. Mas sempre, sempre o receio vem comigo. Eu fazendo ou deixando de fazer algo, vou me sentir culpada. Ou pensando naquele "e se". Minha mãe dizia: "Quando não souber o que fazer, não faça nada." Eu, teimosa, pra variar, aprendi isso na dor. Mas não faz mal não. Acontece que agora tá difícil de eu me apaixonar sabe? Eu até tento. Mas para meu desencanto, o que era doce acabou. Querer eu até quero. Enlouquecer, Ter crises de ciúmes, Falar mal de alguém para as minhas amigas, no sentido: "Se ele tá pensando que enquanto ele joga bola eu não vou sair? Hahaha ele tá enganadíssimo." "Olha essa menina dando em cima dele no facebook? Vou adicionar o amigo do meu primo, só de raiva." Sabe? Essas frescurinhas bonitinhas? Tô precisando disso. Toda noite converso com Deus, e Ele já decorou meus pedidos. Apenas me responde: Olha, relaxa que tudo vai dar certinho! Amém.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

"Ela sente uma dor profunda e se promete duas coisas: um dia vou ser uma escritora e um dia vou ser uma princesa."




Vamos direto ao assunto. Eu quero saber meu problema. Eu isso, eu aquilo, eu, eu, eu. Eu não faço questão que ninguém goste de mim, mas fico completamente louca quando alguém gosta. Porque descubro que cada segundo da minha vida foi pra sentir isso. E o que será dos próximos segundos? Parece até que meu instinto tem GPS para canalhas. Aquele moço bonzinho, que está disponível, está com um atestado que diz: quero te entregar meu coração e faça dele o que você quiser. Vixi, esse eu não quero nem pintado de nutella. Agora, imagina só aquele que as minhas amigas já me adiantam: “Sai fora. Ele não presta. Ele é gente boa, mas não se apega não. Não se iluda, quanto é tempo...” Nesse eu gamo. Não tem erro! Aí a gente pensa, eu quero dar uma de exceção (aí que mora o perigo). Acredito que vou conquistá-lo, que vou fazer ele se encantar e quem acaba enfeitiçada sou eu. Ele não quer nada com nada. Eu sempre chego na hora errada. Mas se eu fosse uma princesa, ele estaria agora nervoso pra pegar na minha mão. Triste, triste, vou ficando tão triste. Por que não sou uma princesa?

Desde pequenos aprendemos a nos despedir. Nascemos de um parto.



De repente me deu uma vontade de ser menos romântica. De amar menos, sentir menos. De deixar de gostar de alguém e talvez, quem sabe, mandar quem me machuca ir para o inferno!
Oh, Fada Madrinha, eu não me entendo. Juro que não me entendo! Vivo reclamando que só encontro "sapo malandro" por aí... E quando aparece um "príncipe cavalheiro" todo gentil, amoroso, daqueles difícil de se ver hoje dia... Daí, eu não me apaixono. Pesando bem a "malandra" nessa história aqui sou eu. Ah, que isso! Eu já idealizei demais a minha vida, não tô mais nessa fase. Não tenho mais idade pra isso não!
Ser mulher é difícil, queria uma maquiagem de amor próprio, á prova de mágoa. Queria também viajar pra bem longe daqui, mas hoje não dá! O ministério da saúde adverte: Ler muito romance faz a gente ver amor onde não tem. A questão é: manter a alma quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Todos os dias, logo cedo dou uma piscadinha para Deus e peço: tomara que as nossas vontades coincidam. E se não coincidirem, que a SUA prevaleça!



É, acabou. Vai fazer que garota? Vai comprar um pote de nutella, alugar "Ps: Eu te amo'' e chorar até desidratar? Vai ligar pra ele, pedir pra voltar, dizer que prefere morrer do que ficar sozinha? Vai se rebaixar assim? Não, não vai. Você vai viver sua vida. Porque é ela que importa. Você vai aprender a andar sem ninguém segurando sua mão. Vai aprender a se equilibrar em um salto 15 e não cair com qualquer brisa. Vai aprender que o amor próprio é o melhor tipo de amor que pode existir. Se olhar no espelho e pensar ''Você é demais garota! Qualquer um daria tudo pra ficar com você''. Todos os dias. Vai aprender que não é porque um relacionamento acabou, que ele não tenha dado certo. Ele deu. Vocês foram felizes por um tempo, aprenderam um com o outro.. Mas nada é pra sempre. Os caminhos são diferentes. Vocês serão apenas bons amigos que se curtiram num espaço de tempo e agora estão seguindo com suas vidas. Felizes. Por um dia terem dado certo. Você deve aprender que não se deve falar mal de uma pessoa só porque ela te magoou. Todos nós erramos. As pessoas tem mania de terminar relacionamentos e dizer ''Nossa ainda bem que eu terminei, ele era um ridículo, babaca!". Isso pra mim é conversa de quem ainda não superou. Sinceramente. Quem não se importa não fica falando sobre isso. Deixe a pessoa ir. Não fale mal dela. Deseje sorte, se não deu certo com você é porque não era o momento certo. Não era a pessoa certa. 



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A coisa que uma pessoa mais precisa na vida é gostar das outras e ser gostada, também. O coração da gente fica mais quentinho.




Você pode encontrar muita gente pelo caminho. Muitas enganações, muitas promessas, muitos beijos, muitos corpos e corações. Mas a gente sente quando ele, o amor, chega pra ficar. Você sente pela sensação de conforto que ele oferece. Pela calma. Pela paz. Por ajeitar tudo lá dentro do peito. O amor arruma tudo. O amor faz uma faxina emocional. O amor deixa tudo limpo, novo, claro. O amor traz segurança, tranquilidade. O amor é sereno. O amor tem o mesmo efeito de um abraço bem longo e apertado. Ele te deixa com a cabeça nas nuvens e os pés no chão. É que amar é ter os pés no chão. Olhar para a frente junto com o outro. Amor é realidade, dia a dia, dificuldade. Amar é vencer uma batalha todo santo dia. Porque não é fácil conviver com alguém. Não é fácil dizer olha, te entrego meu coração, meu sentimento, minha emoção. Olha, cuida bem de mim. Cuida do que eu sinto. A gente tem que baixar a guarda, engolir o orgulho, se deixar levar. Se perder para se encontrar. O amor é um encontro. De você com você mesmo. Amar é se ver nos olhos do outro. Mesmo que ele esteja com os olhos fechados.

E você acorda todos os dias, na esperança que algumas coisas se resolvam.



—Ser substituída dói né? Eu sei como é. Eu me prendi a um sentimento e foi difícil me libertar. Vai saber o que ele tem. Nem ele sabe, mas tem.
— E você disse adeus? — perguntou.
— Disse. Depois de tantas tentativas. Era o que me restava né?
— Mas… E ele?
— Ah, fez nada não. Me deixou escapar. Se ele tivesse sido esperto, mas não...
— Isso não dói?
— A gente acostuma. Passa vinte e dois dias sem chorar, depois passa uns oito com a cara inchada. Todo mundo vai embora, alguns mais cedo, outros mais tarde… E alguns voltam. O duro é o nosso reencontro. Ele mexe comigo, esse garoto, sempre!
— Ele te deixou alguma marca? que não dá pra tirar?
— O cheiro. Percebi que decorei o cheiro dele. Por Deus, que pessoa normal decora cheiros?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Não preciso ter medo de espantar o que já está tão longe de mim.




Esses dias me peguei pensando: pudera eu ter amado um homem que não existe? É porque só o homem perfeito mereceria tanto sentimento. E uma interrogação não saia da minha cabeça. Para não ver, a gente fecha os olhos. Para não ouvir, tampa os ouvidos. E para não sentir? O que é que a gente faz? Faz nada não. Já entendi que tem que coisa não da pra entender. Isso não é amor, isso é vício. Se todo dia você toma um choque na tomada de casa, vai acabar achando que precisa disso pra viver. Mude seu foco! Um dia você vai encontrar alguém que te lembre todos os dias que você foi feita com um propósito. Alguém que é perfeito de tão imperfeito. Alguém que não desista de você por mais que você tente afastá-lo. Naquele dia que você não estiver procurando por ninguém, naquele dia que você não ia sair de casa e acabou colocando a primeira roupa que viu pela frente. Quando você não estiver procurando, você vai achar aquela pessoa que faz você sentir que poderia parar de procurar.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Uma vez magoada, duas vezes mais fria. (Blair Waldorf)


Já dei muito valor ao que perdi, chegou a hora de valorizar o que conquistei. Quando começa a ficar bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás. A gente continuar esperando amor, bom senso e sinceridade das pessoas é que está errado. O fato é que eu não desisto e a minha teimosia já me botou em cada cilada. Mas a regra é: quando não se tem aquilo que se gosta, temos que gostar daquilo que se tem. Meio bagunçado, mas deu pra entender, não deu? Pare de sentir pena de si mesma. Não ligo para as pessoas que culpam o mundo por seus problemas.

Você é o seu problema, mas também é a solução.
Eu acordei pra viver, levantar e seguir em frente! Então, que a felicidade puxe uma cadeira e sente-se aqui ao meu lado para sempre.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Os piores caras são aqueles que dizem adeus, e ficam pra sempre.





O que ninguém nos ensina é que gentileza demais pode, por incrível que pareça, também ser um defeito, e dos graves. De que adianta falar de motivos? Às vezes, basta um só, às vezes, nem juntando todos. Então eu deixei o coração de molho por três dias. Depois disso lavei bem com água e sabão. Esfreguei, esfreguei… Até ferir as mãozinhas. Foi quando percebi que algumas manchas não saem nunca mais. Esquece, coração. Esquece quem não fica, quem só vem de passagem ou só aparece pro café da tarde. Esqueça tudo que entrou por aquelas portas. Você abriu de mais, eu disse. E quanto a bagunça, eu vou arrumar, prometo que vou.

domingo, 2 de outubro de 2011

A nossa força vem da nossa fraqueza, é sempre assim!


Eu soltei o mundo pra segurar a mão de alguém que não me quis. Acordava com um único objetivo, que era de conquistá-lo e tentava dormir todos os dias procurando a sensação de missão cumprida. Continuei sabendo que aquilo era um sacrifício, mas é exatamente isso, sacrifícios, que nós devemos fazer por aqueles que amamos. O amor nos exige isso. Pense nos seus maiores sacrifícios, pense para quem você os dedicou, e então você verá a pessoa mais que você mais ama. Alguém que não se sacrifica, alguém que não faz nada por outra pessoa, com certeza nunca amou. Nos dias de hoje, as pessoas me perguntam: "mas eaí, todos esses esforços, não passaram de um tempo perdido? Nem com ele você ficou, afinal." E eu penso, às vezes entregar o coração com toda a alma não é o suficiente pra fazer alguém feliz. Ninguém vai gostar dele do jeito que eu gostei. E eu não sei porque, mas eu tenho quase certeza de que ele sabe disso. Mas o que passou, calou. E o que virá, dirá!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Algo em tudo que passa, fica.






A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. As coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo. Eu ouvia a voz dele e pelo tom eu percebia como andava o seu humor, como eu sabia bem dos seus horários, seus macetes. Eu poderia ter escrito diário dele, tanto que o conhecia. Chorava, no começo eu chorava e não entendia, apenas não entendia, e não entender dói, e a dor fazia com que eu chorasse, no começo.

Passou pela minha cabeça voltar. Mas o vento balançou os meus cabelos e mostrou que o caminho é pra frente, reto e sem curvas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Estraguei todos os meus relacionamentos de tanto que meu coração dispara.



Eu trocaria absolutamente tudo da minha vida pra viver um amor de verdade. Tô tão cansada e triste. Às vezes sinto falta, às vezes acho que é um alívio estar longe. Quando ele foi embora, eu chorei muito. Então eu percebi que tenho fé... fé em mim. Fé de que um dia eu encontrarei alguém que terá a certeza de que eu sou a mulher certa. Há uma porção de coisas minhas que ele não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi dele e voltei. Comecei a acreditar que entre nós dois, havia uma estranha e secreta harmonia. Mas, me enganei. Ele desistiu muto fácil da gente. Atualmente estou fazendo algumas mudanças na minha vida. Se não ouvir falar de mim, é que provavelmente ele será uma delas.

Quando a gente fica junto, tem briga. Quando a gente se separa, saudade.




Eu não espero que você seja o-grande-amor-da-minha-vida, parei de acreditar nisso… Não quero que você me faça chorar. Não quero que você seja um motivo ruim na minha vida. Você é motivo de sorrisos, razão pra eu acordar num dia de chuva e tomar banho e mudar de roupa porque eu sei que você vai passar aqui… Não quero te odiar. Não quero falar mal de você pros outros. Pras minhas amigas. Quero falar mal de você como quem ama. Pois é, ele nunca lembra de desligar o celular antes de dormir e sempre algum amigo liga. Sabe, eu quero dizer isso. Que o máximo de irritação que você me provoca é me acordar de manhã cedo falando bobagens que parecem ser importantes no celular. Não quero que você me largue. Não quero te largar.


Não quero ter motivos pra ir embora, pra te deixar falando sozinho, pra bater o telefone na sua cara. E eu não tenho medo que isso aconteça (eu nunca tenho), eu fiz isso com todos os outros. É só que dessa vez eu queria muito que fosse diferente. Dessa vez, com você, eu queria que desse certo. Que eu não te largasse no altar. Que eu não te visse com outra. Que eu não tivesse raiva. Que você não passasse a comer de boca aberta. Que você entendesse o meu problema com chãos de banheiro molhados pra sempre. Que você gostasse e cuidasse de mim como disse ontem semana passada que cuidaria. Eu quero que dê certo, não estraga, por favor. Não estraga não estraga não estraga. Mesmo que a gente não fique juntos pra sempre. Mesmo que acabe semana que vem. Nunca destrua o meu carinho por você. Nunca esfrie o calorzinho que aparece dentro de mim quando você liga, sorri ou aparece… Mesmo que você apareça na porta de outras mulheres depois de me deixar. Me deixe um dia, se quiser. Mas me deixe te amando. É só o que eu peço. 





quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Tenho muita calma para cruzar estes dias. Mesmo que demore… de pouquinho em pouquinho, um dia eu chego lá.


Mais Paciência, mais Força, mais Amor, mais o Simples. Procurando ir sempre pelo caminho da simplicidade. Mesmo que esteja tudo dando errado. Mesmo que esteja tudo difícil. Mesmo que esteja tudo um porre. Não desistirei na metade do caminho. Não vou ser uma fraca coitada. Não vou ser uma covarde. Uma pessoa covarde é aquela que tem várias chances, mas desiste na primeira. Eu não sou assim. Sei bem que aparecerá muitas chances. Muitas oportunidades. Há uma longa estrada na minha frente, na minha vida. Mesmo que, o que eu quero que aconteça, não acontecer agora, eu espero. Porque um dia sei que irá de acontecer. A gente vive à espera da felicidade. Do melhor dia. Do melhor amor. De tudo que há de melhor. Às vezes esse dia chega, outras vezes não. É assim. Mas se você tiver fé, esperança, calma, força e vontade nos seus dias, um dia acontece. É verdade moça. Acredita vai! Certas coisas são tão evidentes, que a gente não pode deixar de acreditar. Todo dia é dia de nascer de novo. De amanhecer. Combinei comigo que; quando estiver tudo dando errado, tudo fora de controle, a melhor forma é recomeçar. E se hoje alguém chegasse pertinho de mim, cara-a-cara e me perguntasse. — Como você tá? — digo calmamente — Estou amanhecendo. — daria um sorrisinho de leve e saia andando de cabeça erguida. Seguindo em frente, me desviando de ilusões, coisas ruins e pessoas más. Ignorando tudo que não me faz bem. Sem destino para onde ir, seguiria em frente. Só com a passagem de ida. Sem olhar para trás. E só irei parar quando eu encontrar uma placa enorme dizendo assim: Bem vindo a felicidade.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Existe um clamor no mais íntimo de cada mulher.




Uma história triste a ser contada, uma frustração para desabafar e um passado que deveria ser apagado. Há marcas em todos os lugares do nosso coração, feridas que se tornaram cicatrizes com o tempo. Ninguém entende... E como poderia? São tão pessoais e profundas. Uma pessoa nunca compreende o coração da outra, pois este é um lugar desconhecido. Algumas mulheres tentam lutar contra essas lembranças tristes e esquecê-las, contudo, é difícil ignorar cicatrizes tão grandes que praticamente as deixam deformadas. Por mais que seja ruim admitir, toda mulher passa por sofrimentos na vida. Decepções, ingratidão, humilhações... São apenas algumas das situações que passamos para que tornemos mais fortes e maduras. É COMO SE FOSSE UMA PONTE DANIFICADA QUE TIVÉSSEMOS QUE ATRAVESSAR PARA ATINGIR UM ESTADO DE ESPÍRITO MELHOR. (Durante a travessia desta ponte nos arranhamos, machucamos e podemos até quebrar uma perna.) Mas no momento em que atingimos o outro lado, nos tornamos mulheres completamente transfiguradas, sim, apresentamos cicatrizes por todas as partes do corpo, porém temos uma força dentro de nós que somente nossas próprias experiências podem nos propiciar. Quando finalmente atravessamos a ponte surge outra bem mais longa e difícil. Assim é vida: ou acordamos para vencer ou para perder. Algumas pessoas gostam de ficar entre as pontes para não se machucarem de novo, entretanto, não chegam a lugar algum. Se evitarmos as cicatrizes nunca seremos aquilo que desejamos, pois tudo o que é bom tem um preço: QUANTO MAIOR, MAIS CARO SERÁ!